Projeto propõe a instalação de dispenser com álcool gel em órgãos públicos de CM

por Dirceu Portugal publicado 31/07/2020 10h52, última modificação 31/07/2020 10h52

Para evitar a proliferação e reforçar as medidas preventivas de combate ao Covid-19, a Câmara de Campo Mourão, aprovou na última sessão ordinária virtual, o projeto de Lei do vereador, Sidnei Jardim, que obriga a instalação de dispenser de álcool gel 70%, com acionamento por pedal, no Executivo e no Legislativo.

O Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão, e, de preferência, utilizar toalhas de papel para secá-las. Além do sabão, outro produto indicado para higienizar as mãos é o álcool gel, que também serve para limpar objetos.

De acordo com o projeto aprovado pela Câmara, os totens com dispenser de álcool gel, com pedal, devem ser distribuídos para os diversos setores da administração pública, principalmente nas unidades de Saúde.

“Todas as medidas devem ser tomadas para ajudar no enfrentamento da Covid-19, sendo que a aquisição dos equipamentos irá auxiliar na higienização da população que busca atendimento no serviço público, garantindo a segurança do cidadão e dos servidores públicos, reduzindo a possibilidade de contaminação e transmissão em decorrência da pandemia”, explicou Jardim.

Conforme ele, os equipamentos devem ser colocados nos pontos de maior fluxo de atendimento público, nas unidades básicas de Saúde, e secretarias “São muitos os cidadãos que precisam, mesmo diante de uma pandemia, acessar os serviços públicos presencialmente e desta forma, precisamos garantir o máximo de segurança a essas pessoas”.

O equipamento (totem com pedal) possui um sistema de dispensação do álcool que deve ser acionado com ajuda dos pés, evitando contato com as mãos, e de acordo com a Lei, somente será permitida a entrada de pessoas nos órgãos públicos que utilizarem o equipamento, que é classificado como equipamento de proteção coletiva.

Texto e foto: Dirceu Portugal/Câmara de Campo Mourão. Foto arquivo anterior à pandemia do COVID-19.